O que é o amor se não a loucura dos apaixonados, o carinho dos pais, o zelo pelos animais, o cuidado por um vegetal...
É um sentimento indefinido, que nunca é igual e sempre acontece com intensidades diferentes, sem se importar com cor, credo ou classe social.
O amor é o que nos faz viver, porque amamos a vida e temos medo de morrer.
E é por isso que só posso definir o amor como o amor!
-Bárbara Feitoza
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Pessoas...
Reconheço o vazio como uma parte do meu corpo.
O silêncio é onde organizo meus pensamentos que andam no barulho!
O frio é superficial para mim, no entanto vejo outros se matarem só em conhece-lo.
Pessoas que não aguentam sua própria solidão, vivem escondidas na farsa das aparências, bondosas e superficiais.
Não são felizes, nem tristes... não sentem nada!
- Bárbara Feitoza
O silêncio é onde organizo meus pensamentos que andam no barulho!
O frio é superficial para mim, no entanto vejo outros se matarem só em conhece-lo.
Pessoas que não aguentam sua própria solidão, vivem escondidas na farsa das aparências, bondosas e superficiais.
Não são felizes, nem tristes... não sentem nada!
- Bárbara Feitoza
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Fim do mundo!
Iludidos por uma difamação da mídia manipuladora, acreditamos em fatos criados por ela.
Somos as marionetes!
Descerebrados que acham que as novelas nos dão informação para sermos alguém.
Desinformados que veem a televisão como um dicionário.
Que veem os programas de televisão como uma simples distração;
Alienados que não distinguem o certo do errado.
Somos os fracos que os políticos pisoteiam;
Os humilhados que os ricos debocham.
Somos os vermes que comem a putrefação do mundo!
-Bárbara Feitoza
Somos as marionetes!
Descerebrados que acham que as novelas nos dão informação para sermos alguém.
Desinformados que veem a televisão como um dicionário.
Que veem os programas de televisão como uma simples distração;
Alienados que não distinguem o certo do errado.
Somos os fracos que os políticos pisoteiam;
Os humilhados que os ricos debocham.
Somos os vermes que comem a putrefação do mundo!
-Bárbara Feitoza
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Viajem assídua
Perseguido sou!
Igual a um coelho branco que foge até exaurir suas energias;
Me encurralo em um castelo de fantasias com paredes negras que se aproximam de mim enquanto ando;
Leio o caminho que tenho a seguir e vejo pedras me guiarem pela estrada sinuosa que é a vida!
Assiduamente esse é meu dia a dia, cheio de correria!
-Bárbara Feitoza
Igual a um coelho branco que foge até exaurir suas energias;
Me encurralo em um castelo de fantasias com paredes negras que se aproximam de mim enquanto ando;
Leio o caminho que tenho a seguir e vejo pedras me guiarem pela estrada sinuosa que é a vida!
Assiduamente esse é meu dia a dia, cheio de correria!
-Bárbara Feitoza
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Pairando no ar.
Escolhi viajar de um modo diferente;
Soltei o que me prendia a mesmice do dia a dia e voei!
Divaguei pelo desconhecido, onde coisas inéditas surgiram e me enfeitiçaram de um modo assustador.
Conheci o novo em uma velocidade assustadora;
Esqueci o que era velho com uma facilidade horripilante;
Segui feliz!
-Bárbara Feitoza
Soltei o que me prendia a mesmice do dia a dia e voei!
Divaguei pelo desconhecido, onde coisas inéditas surgiram e me enfeitiçaram de um modo assustador.
Conheci o novo em uma velocidade assustadora;
Esqueci o que era velho com uma facilidade horripilante;
Segui feliz!
-Bárbara Feitoza
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Fugindo de ti!
Bati em sua porta e esperei que houvesse resposta;
Muitos segundos se passaram, tremi de medo e fugi;
Não deixei o seu presente e guardei-o para mim.
Tive uma linda oportunidade de entrega-lo, mas sempre escolhi fugir à enfrentar, então corri para o mais longe que pudesse de ti.
E me tranquei na solidão.
-Bárbara Feitoza
Muitos segundos se passaram, tremi de medo e fugi;
Não deixei o seu presente e guardei-o para mim.
Tive uma linda oportunidade de entrega-lo, mas sempre escolhi fugir à enfrentar, então corri para o mais longe que pudesse de ti.
E me tranquei na solidão.
-Bárbara Feitoza
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Laços da escuridão
Irremediavelmente meu coração virou uma feria aberta, onde só restava a dor.
Lágrimas e mais lágrimas escorreram por meu rosto, o sorriso se fechou;
Pesquisei algo que pudesse me libertar, mas já estava a tempos procurando uma resposta a tudo isso e essa procura foi em vão.
E sem entender continuei na escuridão, esperando que a luz voltasse a me envolver, como em outrora.
-Bárbara Feitoza
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